Possuía na cabeça aquele lugar. Naquele tempo outra ponte ou arco. Construía as frases polindo os símbolos, variando a vertente do que era sentido outrora – uma mescla de felicidade triste ou tristeza feliz que necessita estudo ou de atenção exclusiva por hora. Foi garoto de curvas, agora tem corpo de homem e de tudo um pouco, um punhado de idéias e nas mãos a habilidade nata de quem não tem nada a perder. Vaga pela manhã nas ruas insidioso e principiante broto, regalando os pedestres com a medida desmedida de suas ações primorosas. Passava a colorir o quadro da vida urbana com ginga, apresentando os cartões postais de maneira que só a sua, marca registrada própria que poucos conhecem. Pedra era montanha que era floresta que era só nossa. Matuta inda hoje e o pé nunca se cansa - como pode tanta pose e energia em um só corpo? Vai saber, a vida é cheia de mistérios mesmo. Carentes somos nós; já ele é carioca.
(Athila Goyaz)
3 comentários:
Presente procê.
Amigo, um ótimo Natal e final de ano!
Divirta-se e juízo.
bjus
Bom o Athila te deu um presente em verso e prosa. Coisa bonita de amigo que se interessa, que ama e cuida do amigo. Vc merece!
Bem diz a canção: "é claro que quem ama cuida."
Eu passo aqui pra te desejar um feliz Natal e um 2011 com mais realizações amorosas, profissionais e tudo mais que vc merece.
Bju meu
Jay
Saudades mortíferas de você!
Parei de vir aqui, pq deixei um pouco de lado essa vida de blog... até fazer um hoje e procurar os amigos, hehe...
Vc tá em que lugar do planeta nesse momento? Rio?
Postar um comentário